Getting your Trinity Audio player ready... |
Você que está pensando em se mudar para Portugal, certamente tem vários questionamentos e um certo receio sobre todo o processo. É uma mudança muito grande em todos os sentidos, um novo país, com uma cultura diferente, órgãos, servidores, empresas diferentes. Tudo novo!
Mas é natural que esteja se perguntando: como é morar em Portugal? Como é passar pelo processo do Visto de Residência? Como é o processo de mudança para Portugal? Qual melhor região para Morar? Irá alugar ou comprar um imóvel?
Pensando nisso, entrevistamos um dos nossos queridos clientes, Marvin Frederico Hirsch, que recentemente passou por tudo isso com a ajuda da Start! Be Global e da Martins & Oliveira – Sociedade de Advogados. Confira como foi!
Cliente de Visto D7 – Marvin Frederico Hirsch
Marvin é um querido cliente da Martins & Oliveira / Start! Be Global e concordou em responder algumas perguntas, mostrando para você, que ainda está em dúvida, como é o processo para retirar seu visto e como é a experiência de se mudar para Portugal, como é o processo de adaptação, quais as dificuldades, etc.
Veja também Tudo sobre Portugal – Visitar, morar e investir
Quando e como foi que você decidiu morar em Portugal?
“Por volta de meados/final de 2016, quando concluímos que a melhora de condições de segurança e qualidade de vida no Brasil será bem demorado devido ao péssimo estado em que ainda estão como consequência dos péssimos governos dos 13 a 14 anos anteriores. Como meu padrão de vida era bastante bom, na qualidade de empresário e sócio fundador de uma empresa de consultoria com 25 anos de atuação, a vinda para cá nada teve a ver com dificuldades econômicas ou financeiras, e sim com um sentimento de desconforto cotidiano no Brasil. Portugal foi escolhido pela facilidade do idioma, proximidade da cultura de modo geral, e sobretudo pela qualidade de vida que o país oferece.”
Marvin, como você conheceu a Nacionalidade Portuguesa Assessoria / Martins & Oliveira – Sociedade de Advogados? Como foi esse primeiro contato?
“Pela internet. Gostei da linha de conduta proposta, e da entrevista gravada do Flavio – um pouco longa, mas ilustrativa. O contato inicial foi por telefone, e a primeira entrevista com ele mostrou um profissional muito amistoso e disponível, que gerou confiança e empatia.”
O que achou do processo de obtenção de Visto D7 através da assessoria?
“Eu já tinha feito uma boa parte do todo, mas na etapa consular senti que sem apoio seria mais complicado; via assessoria o agendamento da entrevista no consulado em SP saiu em menos de um mês, e pouco depois recebi o visto temporário. Também tentei sem sucesso agendar a entrevista na SEF em Lisboa, impossível diretamente a partir do Brasil, e nesse sentido o apoio da M&O foi muito útil mesmo.”
Como foi o processo de mudança para Portugal?
“Muito trabalhoso pela burocracia exigida nas duas pontas, sobretudo na documentação de bens (levamos muita coisa). Tivemos atraso no embarque dos bens por causa de greves de fiscais no Brasil e sorteio de nosso container para inspeção física em Santos. A greve é frequente nesse pessoal do porto, enquanto que a inspeção foi de certa forma um ‘azar’. Mas chegou tudo bem, como índice desprezível de avarias.”
Como está a adaptação da família em Portugal?
“Excelente. O pais é ótimo e nos sentimos muitíssimo bem aqui. Já conhecíamos o país de outras visitas, inclusive uma mais demorada no ano anterior para ‘fechar a cabeça’.”
Que dica você daria para quem está pensando em morar em Portugal?
“Não inventar nada. Simplesmente relatar os fatos e reunir toda a documentação; desde que atendidos os requisitos, aparentemente anda-se bem. No nosso caso, correu tudo bem.”
Você recomenda os serviços da Start! Be Global / Martins & Oliveira Sociedade de Advogados?
“Sim, recomendo. Além de tudo, o Dr. Flavio que nos atendeu é extremamente atencioso.”
Quais foram as dificuldades que você enfrentou no processo de mudança?
“As relatadas acima. Importante porém ter em conta os custos de locação ou aquisição de moradia, muito inflacionadas nas regiões de Lisboa/Cascais e no Porto. Já para o interior e norte a situação melhora muito, com custos entre 40 a 60% inferiores. Portugal também não é um lugar adequado para quem quer ‘ganhar dinheiro’; ganha-se pouco, trabalha-se muito e há poucos empregos qualificados, portanto vir para cá para ‘tentar a sorte grande’ é provavelmente um equívoco. “
Esperamos que tenham gostado da entrevista com um brasileiro sobre o Visto D7. Se tiver interesse em adquirir este visto de residência, entre em contato conosco.